segunda-feira, 24 de novembro de 2008

"Augusta Pia - um xarope de fígado de bacalhau" (resumo)


Augusta Pia, uma jovem às direitas (sempre o fora) avista um grupo de 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10 pessoas e conclui que algo se passa. Pensa que se perguntar a uma dessas 10 pessoas onde vão, elas simplesmente não lhe vão responder só para a chatear. Então decide ir atrás desse mesmo grupo. O grupo de 10 divide-se em 2 (5+5) e pensando que simplesmente se dividira só para, mais uma vez, a chatear, ela segue os 2 grupos; uma vez um, volta atrás segue outro, e volta ao primeiro; (numa altura de desespero (e calor) ela tira e manda para o chão as suas luvas, o casaco, a saia e a sua carteira para poder correr melhor) até que decide seguir só um. Nesse grupo que ela segue uma pessoa entra num prédio (cuja porta é nro 5, coincidência?). Desses 4 volta a haver divisão, voltando a andar de um lado para o outro até que 2 dum grupo entram cada um para um prédio diferente. Volta atras até à porta nro 5 e decide procurar a dita pessoa para lhe perguntar para onde é que ela ia. Como não sabia qual o andar onde se encontrava essa pessoa toca a uma campainha perguntando por uma senhora que ia num grupo de 10, que se separou em 5, que por sua vez entrou nesse prédio, cuja resposta faz com que ela toque noutro andar que por sua vez lhe indica outro e por aí em diante, passando várias vezes pelas mesmas pessoas fazendo sempre as mesmas perguntas. Até que lhe abrem a porta. A senhora que abre (a que se separou do grupo de 5) não compreende o que uma mulher despida quer dizer com "para onde ia num grupo de 10, que se dividiu em 2, e dum grupo de 5 ela entrou ali", com tanta pergunta a mulher fica nervosa e expulsa-a de casa. Augusta pensa que aquela mulher é doida e que não a respeita (a ela, sra Doutora Pia) e decide ir atras do outro grupo de 5. Como esse grupo de 5 já se encontraria longe ela decide apanhar um taxi, e como não tem a carteira para pagar ao motorista, este decide levá-la para o meio do nada deixando-a sozinha e abandonada.
No final o autor não nos conta o final da história, ficando este o seu final.

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